O fenômeno econômico e cultural advindo da comunicação informatizada nos anos 80 graças as redes criadas a fim de viabilizar o ato de comunicar; deu lugar ao lançamento de infovias e o surgimento do ciberespaço, ou seja, todos os elementos de informação encontram-se em contato virtual com todos e com cada um, construindo uma imensa enciclopédia viva, desenvolvendo projetos políticos, amizades e cooperação. No entanto, dedicam-se também ao ódio e a enganações.
Como essa imensa rede ainda se encontra em construção, permite ainda refletir sobre como modificar o curso das coisas para que se construa uma sociedade em que se desenvolva a chamada Inteligência Coletiva em que o homem não precise entregar o seu destino nas mãos de alguns mecanismos supostamente inteligente, mas, estabelecendo novas relações e produzindo sistematicamente as ferramentas que lhes permitirão construir-se em coletivos inteligentes capazes de vencer a constante mutação das tecnologias.
Deste modo, ao contrário de alguns homens primitivos que se extinguiram por não desenvolver a inteligência coletiva, a proposta nesse novo tempo das revoluções tecnológicas é engajar na via da inteligência coletiva que tem como objetivo o enriquecimento mútuo das pessoas e a valorização do saber do outro para permitir projetos coletivos e assim progressivamente inventar-se as técnicas, os sistemas de signos, as formas de organização social que nos permita pensar em conjunto, concentrar as forças espirituais, multiplicar novas imaginações e experiências.
Diante disso, como discute Pierre Lévy em sua tese, seria necessário descobrir ou inventar um além da escrita, um além da linguagem tal que o tratamento da informação seja distribuido e coordenado por toda parte não apenas por órgãos sociais separados, mas integrados naturalmente a todas atividades humanas.
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Pierre Lévy nasceu numa família judaica. Fez mestrado em História da Ciência e doutorado em Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação, na Universidade de Sorbonne, França. Trabalha desde 2002 como titular da cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Ottawa, Canadá. É membro da Sociedade Real do Canadá (Academia Canadense de Ciências e Humanidades).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_L%C3%A9vy
Como essa imensa rede ainda se encontra em construção, permite ainda refletir sobre como modificar o curso das coisas para que se construa uma sociedade em que se desenvolva a chamada Inteligência Coletiva em que o homem não precise entregar o seu destino nas mãos de alguns mecanismos supostamente inteligente, mas, estabelecendo novas relações e produzindo sistematicamente as ferramentas que lhes permitirão construir-se em coletivos inteligentes capazes de vencer a constante mutação das tecnologias.
Deste modo, ao contrário de alguns homens primitivos que se extinguiram por não desenvolver a inteligência coletiva, a proposta nesse novo tempo das revoluções tecnológicas é engajar na via da inteligência coletiva que tem como objetivo o enriquecimento mútuo das pessoas e a valorização do saber do outro para permitir projetos coletivos e assim progressivamente inventar-se as técnicas, os sistemas de signos, as formas de organização social que nos permita pensar em conjunto, concentrar as forças espirituais, multiplicar novas imaginações e experiências.
Diante disso, como discute Pierre Lévy em sua tese, seria necessário descobrir ou inventar um além da escrita, um além da linguagem tal que o tratamento da informação seja distribuido e coordenado por toda parte não apenas por órgãos sociais separados, mas integrados naturalmente a todas atividades humanas.
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Pierre Lévy nasceu numa família judaica. Fez mestrado em História da Ciência e doutorado em Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação, na Universidade de Sorbonne, França. Trabalha desde 2002 como titular da cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Ottawa, Canadá. É membro da Sociedade Real do Canadá (Academia Canadense de Ciências e Humanidades).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_L%C3%A9vy
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Marizete Mendes Rêgo
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