quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011



Igreja Matriz Nossa Senhora D'Abadia
Praça Germano Pinto - Centro

Praça Germano Pinto

Chegando em Pintópolis

Chegando em Pintópolis o "cristo" recebe os visitantes de braços abertos...





terça-feira, 27 de abril de 2010

Intertextualidade

Monte Castelo
Renato Russo
Composição: Renato Russo
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.

É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.

O amor é o fogo que arde sem se ver.
É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente.
É dor que desatina sem doer.

Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.

É um não querer mais que bem querer.
É solitário andar por entre a gente.
É um não contentar-se de contente.
É cuidar que se ganha em se perder.

É um estar-se preso por vontade.
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.

Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem.
Agora vejo em parte. Mas então veremos face a face.

É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.

Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua do anjos, sem amor eu nada seria.

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Soneto de Camões

Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?
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1 Coríntios 13

1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

8 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.

11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.

12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.

13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

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Marizete Mendes Rêgo
Fonte:pt.wikipedia.org/wiki/

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Projeto UCA

O projeto Um Computador Por Aluno, é uma parceria entre o Ministério da Educação e a Casa Civil. Esse projeto nasce da ideia de democratização das novas tecnologias de informação e comunicação fazendo-as chegar a rede pública de ensino através da distribuição gratuita de computadores portáteis para os professores e alunos da educação básica.
Na minha opinião, acho bastante viável esse projeto que visa o atendimento a toda comunidade escolar a ser beneficiada no atendimento da política nacional por inclusão digital. Os nossos alunos já nascem nesse contexto da cibercultura, é importante que possam utilizar o computador para enriquecer o conhecimento, para isso o professor também precisa se atualizar para mediar essa nova forma de adquirir conhecimento que tem pontos positivo pois possibilita que o aluno conquiste a autonomia de aprendizagem e liberta o professor para se dedicar a essa aproximação.
E você que pensa a respeito? Participe!

sexta-feira, 19 de março de 2010

De Gilberto Gil a Daft Punk

Na música "Pela Internet" Gil convida a todos para fazer parte do ciberespaço. Comemora o meio tecnológico como um acontecimento aproveitável e por isso importante na nossa vida. O próprio ritmo da música meio samba, meio Rock denota essa alegria comemorativa acompanhado pela letra e melodia convidativa que mostra os benefícios de se fazer parte dessa rede.
Ao contrário da música "Technologic" da banda Daft Punk que é marcada por uma sucessão de frazes imperativas e um ritmo mecânico e repetitivo denotando que os usuários da tecnologia são meros receptores de ações mecânicas, e pior, são comandos feitos pela máquina e obedecidos mecanicamente pelo homem.
As duas músicas aborda o avanço da tecnologia de forma distinta, mas, bem atual e real. De um lado a necessidade de interagir com os avanços tecnológicos que inevitavelmente toma conta do mundo. Do outro, o perigo de sermos reprodutores passivos de ordens mecânicas e perdermos a capacidade de pensar e sobrepor à máquina.
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Marizete Mendes Rêgo
Postado por Mary às 12:36 0 comentários